Apesar da discrepância atual, há duas décadas o cenário de mulheres na ciência era mais desigual. Em dezesseis anos, a presença feminina na docência aumentou 13,5%. Em 2004, elas eram 37% das professoras permanentes de programas de pós-graduação de universidades brasileiras. Já em 2020, sua presença aumentou para 42%.
De 2004 a 2020, também houve um crescimento geral da participação das mulheres no mestrado (4%) e no doutorado (6%). Os dados são da Capes e foram organizados pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa/Iesp-Uerj).
Entretanto, o cenário ainda está muito longe do ideal. Das 50 áreas de conhecimento da Capes, apenas 15 (ou 30%) apresentam 50% ou mais na proporção de mulheres entre docentes da pós-graduação, são elas: arquitetura, urbanismo e design, ates, ciência de alimentos, ciências biológicas, comunicação e informação, educação, enfermagem, ensino, farmácia, linguística e literatura, nutrição, odontologia, psicologia, saúde coletiva e serviço social.
Apesar da discrepância atual, há duas décadas o cenário de mulheres na ciência era mais desigual. Em dezesseis anos, a presença feminina na docência aumentou 13,5%. Em 2004, elas eram 37% das professoras permanentes de programas de pós-graduação de universidades brasileiras. Já em 2020, sua presença aumentou para 42%.
De 2004 a 2020, também houve um crescimento geral da participação das mulheres no mestrado (4%) e no doutorado (6%). Os dados são da Capes e foram organizados pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa/Iesp-Uerj).
Entretanto, o cenário ainda está muito longe do ideal. Das 50 áreas de conhecimento da Capes, apenas 15 (ou 30%) apresentam 50% ou mais na proporção de mulheres entre docentes da pós-graduação, são elas: arquitetura, urbanismo e design, ates, ciência de alimentos, ciências biológicas, comunicação e informação, educação, enfermagem, ensino, farmácia, linguística e literatura, nutrição, odontologia, psicologia, saúde coletiva e serviço social.
Confira aqui o =igualdades desta semana, que faz um raio X nos dados de mulheres na ciência no Brasil.