Lindora Araújo, a vice de Augusto Aras na PGR, enviou ao STF a posição do órgão sobre a notícia-crime de Tabata Amaral (PSB-SP) contra o Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em razão de ele ter acusado a deputada de agir “com o propósito de beneficiar ilicitamente terceiros” quando ela defendeu do projeto sobre a distribuição de absorventes em espaços públicos.
Na peça, Lindôra argumenta que as partes podem construir um acordo. Ela escreveu:
“Dessa maneira, tendo o presente feito seguido diretamente para a Audiência de Instrução, sem que fosse oportunizado momento para construção de acordo e de outras medidas despenalizadoras, entende-se como indispensável, na espécie, que seja oportunizado momento para construção de acordo e de outras medidas despenalizadoras.”