Cristina 40 participou no sábado, 15, da plenária do Sindicado dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap), onde apresentou suas propostas de governo para a Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) e assinou a Carta-Compromisso da Educação, assumindo responsabilidade com a classe. Cristina 40 iniciou seu pronunciamento ressaltando, principalmente, às mulheres, que têm um papel fundamental na educação. Logo após se apresentou: “Eu sou Cristina Almeida, nasci nesse município, eu amo essa cidade. Eu vi esse município crescer, ruas e escolas sendo construídas. Tenho uma história de vida dentro do município, que me proporcionou com trabalho voluntário dedicado aos movimentos sociais. Dediquei parte da minha vida na luta do dia-a-dia nos movimentos sociais e na luta política, tenho experiência administrativa suficiente para hoje estar aqui pedindo voto de confiança para ser prefeita de Macapá”. Deficiências Cristina 40 catalogou algumas dificuldades ocorridas na atual gestão. “O fato da eleição estar acontecendo nos submete a debater profundamente os problemas da nossa cidade, que atingem diretamente a vida e qualidade de vida das pessoas. Conheço de perto a realidade do município, a realidade da educação municipal”. Citou seu projeto Gabinete Itinerante (GI) que executou como vereadora e deputada estadual. “Com o GI fui para as ruas dialogar com o povo, nos bairros, distritos, nas comunidades, visitando várias escolas, conversei com professores, alunos e pais de alunos, onde constatamos que a educação municipal está sucateada, extremamente precária”, afirmou Cristina. A candidata destacou ainda que em um mandato inteiro da atual gestão municipal não se construiu uma escola. “Não se faz educação sem escola, a população cresceu, o número de crianças e adolescentes aumentou, é por isso que existe a evasão escolar e a redução de matrículas nas escolas”. E foi além: “Não se faz educação sem professor. Não se fez um concurso público em 4 anos. Não se pagou o piso dos professores e também não se fez respeitar os direitos dos servidores públicos de progressão e promoção funcional”. Alertou os presentes que isso é uma política de discriminação e segregação que se instalou no município, começando pelos professores, onde 244 contratos que fazem o mesmo trabalho do professor do quadro efetivo recebem pouco mais de um salário mínimo. “Isso é inadmissível, é uma vergonha, um desrespeito. Professor contratado tem o direito de ganhar o mesmo valor que um professor do quadro efetivo, e nós vamos lutar para isso”, e lamentou o fato da existência de programas federais que a PMM não consegue acessar, a exemplo o projeto Escola Viva. A candidata ressaltou que quer ser prefeita de Macapá. “Quando eu for prefeita de Macapá, isso não vai acontecer, porque vamos ter como meta o planejamento para garantir todos os alunos em sala de aula, qualidade no ensino, formação, qualificação e valorização dos profissionais da educação.” Soluções Concurso público Projeto Alimentação Escolar Nota 10 – Merenda regionalizada, adquirida dentro das comunidades. Construção de Creches, em parceria com Presidente Dilma e bancada federal: Programa Desde Pequeninho. Professor Conectado para os professores do município, em parceria com governo estadual UCA- Um Computador por Aluno Escola Viva. Mesmo sendo interrompida nove vezes pela militância de outro candidato, Cristina 40 mostrou suas propostas e seu compromisso com funcionários da educação, e pediu o voto de confiança: “Eu vou fazer uma gestão como sempre fiz: com ética, responsabilidade, transparência e participação popular”, destacou. |
Assessoria de Imprensa da candidata Cristina Almeida (PSB/AP)
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