Maria da Penha: “Quando a lei sai do papel, também tem que se pensar no agressor”
Em 1983, a farmacêutica bioquímica Maria da Penha Maia Fernandes foi vítima do marido, com um tiro nas costas enquanto dormia. O disparo deixou-a paraplégica. Julgado e condenado por duas vezes, ele obteve liberdade devido a recursos impetrados pelos advogados. Ela não esmoreceu. Onze anos depois, publicou o livro Sobrevivi… Posso contar, que serviu para…