A igualdade de gênero permanece um direito distante para muitas mulheres e meninas ao redor do mundo, particularmente para aquelas forçadas a se deslocar ou as apátridas. Múltiplas formas de discriminação dificultam o acesso aos seus direitos básicos. A violência sexual ou com base no gênero persiste de maneira brutal, e mulheres e meninas precisam lutar lutam para ter oportunidades de educação e acesso a meios de subsistência. Além disso, a voz das mulheres costumam ser fracas para influenciar as discussões sobre temas que afetam suas vidas cotidianas. As mulheres deslocadas de seu lugar de origem geralmente ficam sozinhas, ou como mães solteiras, e precisam lutar pela sobrevivência de toda sua família. Meninas que são separadas de suas famílias ou que perdem de suas famílias durante conflitos são especialmente vulneráveis ao abuso. No Dia Internacional da Mulher, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) reafirma seu compromisso com a luta pela igualdade de gênero e pelo empoderamento das mulheres. Em todas as regiões do mundo, o ACNUR trabalha para garantir sua participação e liderança nos comitês dos campos de refugiados e deslocados internos, e também nas comunidades onde vivem, dando a elas maior controle sobre suas vidas. O ACNUR também intensifica seus esforços de prevenção e responder à violência sexual e com base em gênero, com foco nas situações de emergência, inclusive melhorando o acesso à justiça. A agência da ONU para refugiados também trabalha com homens e meninos para interromper ciclos perigosos de violência contra mulheres e meninas, promovendo a igualdade de gênero. Essas fotografias homenageiam as mulheres e meninas refugiadas ou deslocadas em todo o mundo. Elas incluem imagens de mulheres e meninas que fazem parte das maiores crises de refugiadas no mundo de hoje, como Síria, Mali, Sudão, Colômbia e República Democrática do Congo. |
Fonte ACNUR
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