“A primeira coisa é pensar que seja ampla”, disse Lídice
São quatro as cadeiras que devem ser ocupadas nas futuras chapas pela corrida ao governo do Estado: governador, vice, senado e suplência. São poucas cadeiras para muitos partidos que fazem parte do arco da aliança governista da Bahia que tem, hoje, o PT na ponta do processo com o governador Rui Costa (PT).
Presidente do PSB da Bahia, a ex-senadora e deputada federal, Lídice da Mata (PSB), sonha com uma distribuição mais igualitária dos espaços entre as siglas das alianças, contudo, esbarra no teodolito que possui maior força: PT, PSD e PP.
Em entrevista a Zé Eduardo na rádio Metrópole, a socialista, que tem visto dificuldade no alinhamento proporcional devido aos atritos entre PT e PSB para formação de uma federação partidária, comentou sobre esse arranjo.
“A primeira coisa é pensar que seja ampla. Que tenha representação o mais plural possível tendo a chapa o modelo que é Governador, Vice ou Senado e suplência de senado. Nessa posições temos que abrir, como diria Sarajane, abrir a roda. Fazer a inclusão do maior número de partido que tivermos”, comentou.
A política também lamentou a desistência do senador Jaques Wagner (PT) da disputa pelo Palácio de Ondina e sinalizou as motivações da nota veiculada pelo PSB no fim de semana, que não concordou com o processo de anúncio da chapa através da “imprensa”.
Fonte: Bnews