Nem todos estados têm uma secretaria própria para a mulher ou investem de forma específica no combate à violência de gênero. Veja se a sua unidade da federação se destacaQuando se trata da elaboração e execução de políticas públicas para mulheres, o Brasil caminha de forma desigual. As medidas implementadas na busca pela igualdade econômica, o combate à violência e a defesa dos direitos das mulheres variam bastante entre as unidades da federação. É o que mostra a pesquisa “Perfil dos Estados Brasileiros 2013“, do IBGE, divulgada nesta semana. O levantamento monitorou, entre outras coisas, a existência de secretarias exclusivas para gestão da política de gênero, gasto de cada estado com essa política, a existência de delegacias da mulher e, ainda, a implementação do Plano Estadual de Política para as Mulheres, uma obrigação dos estados determinada pelo plano nacional. Segundo o IBGE, 11 das 27 unidades da federação têm secretarias exclusivas, ou seja, um órgão responsável pela formulação, coordenação e implementação de políticas para mulheres. Pernambuco é um dos que mais se destaca. Entre os estados com um orçamento destinado à gestão da política de gênero, foi ele o que mais investiu: R$ 21,7 milhões em 2013, ou R$ 4,60 reais para cada mulher do estado. Veja abaixo se seu estado vai bem ou mal nas informações coletadas pelo IBGE. Ao final, uma tabela mostra a quantidade de delegacias especializadas e casas-abrigo para as mulheres.
Legenda: * tem órgão para as mulheres subordinada a outra secretaria ** tem órgão para as mulheres subordinada diretamente ao executivo (1) não tem orçamento específico que possa ser contabilizado
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Fonte: Exame.com
|